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Após vincular Trump ao fascismo e nazismo, Lula adota postura “paz e amor”

Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou uma postura de “paz e amor” após os ataques ao ex-presidente Donald Trump. Em nome do governo brasileiro, o petista cumprimentou o democrata pela posse e afirmou que, em outras palavras, o Brasil é parceiro dos Estados Unidos e que a relação entre ambos é marcada por respeito mútuo.

Durante a corrida eleitoral, Lula disse diversas vezes que torcia pela democrata Kamala Harris, alegando ser contra a volta do fascismo e do nazismo, e associando Donald Trump a essas ideologias autoritárias. No entanto, após a derrota de sua candidata, o presidente brasileiro precisou ajustar seu discurso.

“As relações entre o Brasil e os EUA são marcadas por uma trajetória de cooperação, fundamentada no respeito mútuo e em uma amizade histórica. Nossos países nutrem fortes laços em diversas áreas, como comércio, ciência, educação e cultura”, disse o petista.

Sem hesitar, depois de associar Trump a essas ideologias nefastas, Lula reatou a ligação de seu governo com o de Trump.

“Estou certo de que podemos seguir avançando nessas e outras parcerias. Desejo ao presidente Trump um mandato exitoso, que contribua para a prosperidade e o bem-estar do povo dos Estados Unidos e para um mundo mais justo e pacífico”, declarou o presidente em comunicado.

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